Nunca acreditei em destino, sempre achei que temos o livre arbítrio em tudo, salvo acidentes, doenças, estar na hora errada e no lugar errado...rsrs
Bem, mas sempre é tempo de mudar nossos conceitos. Não que eu tenha passado a acreditar que tudo já está escrito, seja nas estrelas, nas linhas das nossas mãos, ou mesmo na primeira cartomante mentirosa da esquina.
Continuo a crer que podemos mudar nossas histórias, porém existe o mistério, aquele que vive nas sombras, que nos surpreende de repente, tanto para o bem, quanto para o mal.
No ponto de vista afetivo, amoroso, da amizade, acho até que existe mais o mistério, do que o livre arbítrio, e a nossa sensação que se está escolhendo, é pura ficção.
Algo de mágico acontece quando escolhemos nossos amores. Os ligados à psicologia, dizem que é o nosso inconsciente, nossa história de vida dos primeiros anos que nos levam a certas opções amorosas.
Quer dizer, nosso passado faz nossas escolhas no presente.
Eu não sei, mas como a maioria das pessoas, eu só sinto. E são os meus sentimentos que me levam ao encontro de alguém.
Assim também funciono em relação à amizade, que é um sentimento de amor, porém sem sexo.
Normalmente uma grande amizade inicia diante de muitas afinidades, da convivência, ou em último caso, o nada nobre fato, do interesse.
Recentemente descobri um novo aditivo para surgir uma grande amizade. Talvez esse sentimento estivesse escrito no nosso caminho, fosse ele um ensinamento, um aprendizado, ou apenas tinha que acontecer...
Nos aproximamos através de terceiros, aliás, antipatia no primeiro olhar...rsrs
Uma vez li um texto ótimo de Rubem Alves, que dizia que o ódio unia mais que o amor. Acredito nisso até a página dois, pois gente saudável não cultiva ódios, pois eles são causa de doenças e desgaste.
Não odiava a pessoa, mas era um certo mal estar saber da presença. Tempos depois, já amigas, descobri que a recíproca era verdadeira. Eu também, era quase odiada por ela.
Trocamos apelidos nada calorosos, e não queríamos ver, nem saber, uma da outra, numa indiferença falsa, que revelava a imensa atração por entender e descobrir, mutuamente, quem éramos nós...
Um dia aconteceu, por caminhos tortuosos, mas ao mesmo tempo abertos, simples, como se a mãos divinas, dissessem: Agora chega, a lição foi passada; nos aproximamos, primeiro timidamente, depois com avidez de quem se descobre por inteiro.
Diante da magia dessa amizade, afeto, sintonia, nasceram duas novas mulheres. Uma menos armada, briguenta, “inimiga” de peso. Outra menos fria, calculista, pragmática.
Essas duas se transformaram nas meninas que foram um dia, numa doação de carinho, afeto e dedicação, quase viciante.
Esse final feliz, ou melhor caminho feliz, só foi possível, pois dentro de nós, existe caráter, inteligência, sensibilidade, verdade, dignidade, honestidade de propósitos, sentimentos puro de afeto e amizade.
Somos muito parecidas, sem ser espelho, mistura de doce com pimenta, gerando um agridoce, que se completa com o nosso gostar por chocolate, chá mate, viagens, fotos pessoais, filhos, família e bichos...
No mais, é uma amizade imensa, muitos risos, críticas construtivas, piadas sobre o nosso viver, colo, brincadeiras espontâneas, cumplicidade, confidências, torcida pelo sucesso da outra, felicidade compartilhada, enfim AMOR !
Esse post, é para CRISTINA VALENTE MOUTA, amiga querida, com quem eu divido, também, a minha alegria de viver.
Bem, mas sempre é tempo de mudar nossos conceitos. Não que eu tenha passado a acreditar que tudo já está escrito, seja nas estrelas, nas linhas das nossas mãos, ou mesmo na primeira cartomante mentirosa da esquina.
Continuo a crer que podemos mudar nossas histórias, porém existe o mistério, aquele que vive nas sombras, que nos surpreende de repente, tanto para o bem, quanto para o mal.
No ponto de vista afetivo, amoroso, da amizade, acho até que existe mais o mistério, do que o livre arbítrio, e a nossa sensação que se está escolhendo, é pura ficção.
Algo de mágico acontece quando escolhemos nossos amores. Os ligados à psicologia, dizem que é o nosso inconsciente, nossa história de vida dos primeiros anos que nos levam a certas opções amorosas.
Quer dizer, nosso passado faz nossas escolhas no presente.
Eu não sei, mas como a maioria das pessoas, eu só sinto. E são os meus sentimentos que me levam ao encontro de alguém.
Assim também funciono em relação à amizade, que é um sentimento de amor, porém sem sexo.
Normalmente uma grande amizade inicia diante de muitas afinidades, da convivência, ou em último caso, o nada nobre fato, do interesse.
Recentemente descobri um novo aditivo para surgir uma grande amizade. Talvez esse sentimento estivesse escrito no nosso caminho, fosse ele um ensinamento, um aprendizado, ou apenas tinha que acontecer...
Nos aproximamos através de terceiros, aliás, antipatia no primeiro olhar...rsrs
Uma vez li um texto ótimo de Rubem Alves, que dizia que o ódio unia mais que o amor. Acredito nisso até a página dois, pois gente saudável não cultiva ódios, pois eles são causa de doenças e desgaste.
Não odiava a pessoa, mas era um certo mal estar saber da presença. Tempos depois, já amigas, descobri que a recíproca era verdadeira. Eu também, era quase odiada por ela.
Trocamos apelidos nada calorosos, e não queríamos ver, nem saber, uma da outra, numa indiferença falsa, que revelava a imensa atração por entender e descobrir, mutuamente, quem éramos nós...
Um dia aconteceu, por caminhos tortuosos, mas ao mesmo tempo abertos, simples, como se a mãos divinas, dissessem: Agora chega, a lição foi passada; nos aproximamos, primeiro timidamente, depois com avidez de quem se descobre por inteiro.
Diante da magia dessa amizade, afeto, sintonia, nasceram duas novas mulheres. Uma menos armada, briguenta, “inimiga” de peso. Outra menos fria, calculista, pragmática.
Essas duas se transformaram nas meninas que foram um dia, numa doação de carinho, afeto e dedicação, quase viciante.
Esse final feliz, ou melhor caminho feliz, só foi possível, pois dentro de nós, existe caráter, inteligência, sensibilidade, verdade, dignidade, honestidade de propósitos, sentimentos puro de afeto e amizade.
Somos muito parecidas, sem ser espelho, mistura de doce com pimenta, gerando um agridoce, que se completa com o nosso gostar por chocolate, chá mate, viagens, fotos pessoais, filhos, família e bichos...
No mais, é uma amizade imensa, muitos risos, críticas construtivas, piadas sobre o nosso viver, colo, brincadeiras espontâneas, cumplicidade, confidências, torcida pelo sucesso da outra, felicidade compartilhada, enfim AMOR !
Esse post, é para CRISTINA VALENTE MOUTA, amiga querida, com quem eu divido, também, a minha alegria de viver.